terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Paul Newman

The Curious case of Paul Newman :)
Total Smackdown : Cinemaismylife K.O.
Pois é amigas, as tickets não recuam facilmente. Depois do copianço de Fifeco, escolhendo uma morenaça como trunfo, para fazer frente ao nosso Marlon Baby, tivemos de recorrer a artilharia pesada. Um gladiator blond. Com este ataque surpresa, a Audrey Hepburn fica fora de combate.

Claro que o Brad Pitt era tentador, mas como nos substimaram, encontramos Paul Newman! É caso para dizer que se tivesse nascido em 2008, (ano em que infelizmente nos deixou...)e com o problemzito de Benjamin Button; em Paul, "o azar" tinha sido uma sorte para nós e muitas mulheres no futuro :D


Fifeco, deixa lá.... acontece
ihihihi! *tickets waiting to see the white flag"


Ai ai , Vejamos então, como é que o teriamos em 2070, se este bébé, crescesse ao contrário:


















And it goes better and better girlzzzzz!

Check it out, por volta de 2045 ele teria este aspecto:


Seja Verão ou seja Inverno...





































Yes, "he was/is really something" hihihi










































Nada mal para 60 anos não acham? eheheheh
we win :P






Paul Newman
“ O Paul é um grande actor e um dos melhores seres humanos que conheço.” Robert Benton ( Realizador)
Paul Leonard Newman, conhecido como o menino de olhos azuis nasceu a 26 de Janeiro de 1925. Consagrou-se no cinema como actor e realizador, iniciando a sua carreira no filme Cálice Sagrado em 1954, após o qual declerou que a sua performance foi desastrosa. Seguiu-se muitas participações em filmes como Gato em Teto de Zinco Quente, O Mercado de Almas, Dois Homens e Um Destino. Nos anos 80 obteve um grande sucesso sendo nomeado para os Oscar onde ganhou na categoria de melhor actor por A Cor do Dinheiro. Em 1960 participa no filme A Grande Competição, onde descobre a sua paixão pelo automobilismo: “ Tenho necessidade de saber que a minha vida me pertence, sou dono de um grande risco. A velocidade dá-me um prazer muito parecido com o sexual.” A partir da sua participação na obra A Hora Mágica em 1997, cada filme que protagonizava parecia ser o seu último, pois estava constantemente a anunciar a sua retirada até que se isolou em 2008 na sua fazenda em Woodward (Connecticut) devido ao seu cancro que já se vinha a desenvolver, para o qual já não havia esperança. Pai de seis filhos, no anos 70 perde um deles, Scott, devido a uma combinação de drogas e álcool. O seu gosto pelos molhos para saladas tornou-se num negócio, fundando a sua fábrica Newman´s Own. No entanto, todo o lucro era concedido à caridade, sendo que Newman também fundou os acampamentos para crianças doentes, o “ The Hole in the Wall Gang Camp”. Estas acções levaram-no a receber o prémio humanitário Jean Hersholt em 1993. A 26 de Setembro de 2008, Paul Newman faleceu na sua casa vítima do seu cancro de pulmões.
Texto Final Vânia Afonso,
Imagens e texto das imagens Olga Pinto

domingo, 25 de janeiro de 2009

Pretty Woman (1990)

Call Pretty Woman?
Realização: Garry Marshall
Com: Richard Gere, Julia Roberts
Depois de termos falado do filme Call Girl na nossa página principal, nada mais coerente do que relembrar Pretty Woman.
É curioso que este filme é considerado um "filme da vida" para muita gente. Principalmente para pessoas mais românticas que acreditam com todo o fervor em causas impossíveis.
Este é um daqueles filmes em que se trabalha o American Dream.
Ora, irmãos, vejam bem, a história de uma prostituta que conhece um homem rico; que a resgata da má vida, como se fosse ou existissem príncipes encantados. A simplificação assim das coisas é bastante perigosa e em Pretty Woman assistimos a esse claro alimentar de ilusões...
Não importa os erros do passado, o que importa é o sentimento... o amor. ^-^ Tão bonito não é?
Não podemos deixar de nos lembrar de uma deixa de Vicky (Soraia Chaves em Call Girl) : Nunca te esqueças que mais cedo ou mais tarde ele vai perceber que não vai querer ter ao lado uma mulher que andava a fazer brioches (lol) a desconhecidos" Ah pois é ah pois é...
Neste aspecto, Call Girl conseguiu apresentar um final bem mais realista do que Pretty Woman.
No entanto e claro, não deixa de ser um filme engraçado, onde assistimos a uma química perfeita entre dois grandes nomes Julia Roberts e Gere...
Um filme que nos diz mesmo " Welcome to Hollywood, everyone in Hollywood has a dream, whats your dream?"
É preciso ter cuidado com os sonhos, a prostituição é um problema grave da sociedade e é bom que ninguém se esqueça do que se fala quando trabalha este assunto.
6 em 10



Por: Olga Pinto

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

River Phoenix (1970-1993)

River Phoenix
Explorers (1985)
Foi o primeiro filme para River Phoenix e para Ethan Hawke.
Filme de ficção científica, de Joe Dante, para toda a família. Conta a história de três amigos que vivem uma aventura de fantasia em relação ao espaço.








Stand By Me (1986)
É um filme dramático e de aventura. Conta a história da viagem de 4 rapazes. Estes rapazes de apenas 12 anos, querem encontrar o corpo de um rapaz que tinha sido colhido por um comboio enquanto apanhava amoras no monte.







The Mosquito Coast (1986)
Phoenix interpreta o papel de filho de Harrison Ford. Ford considerou este filme um dos seus favoritos. Um filme que fala de um inventor que por não encontrar apoio nos EUA se muda para as Honduras com a família. Acaba por mentir à familia, dizendo que os EUA tinham sido destruídos por um ataque nuclear.





A Night in The Life of Jimmy Reardon (1988)

Um filme sobre as opções que temos de tomar na vida e o peso da influência dos nossos pais sobre essas decisões.











Little Nikita (1988)








Running on Empty (1988)
River for nomeado para um óscar e para um globo de Ouro aos 18 anos, pela sua participação neste filme, realizado por Sidney Lumet.









Indiana Jones And the Last Crusade(1989)
Steven Spielberg










I love you to Death(1990)
Realizado por Lawrence Kasdan, é uma comédia de humor negro, e gira à volta das inúmeras tentativas de uma mulher em matar o marido que a anda a enganar.








My Own Private Idaho (1991)

Escrito e realizado por Gus Van Sant, é uma produção independente inspirada na obra de Shakespeare Henry IV. É a história de uma viagem pessoal de Mike (Phoenix) um rapaz homosexual sem muitos recursos que pretende encontrar a sua mãe. River foi reconhecido com vários prémios, pela sua interpretação neste filme.





Dogfight (1991)
Realizado por Nancy Savoca, este filme é baseado nos acontecimentos da Guerra do Vietnam e explora a história de amor entre um jovem soldado e uma jovem romantica, ambos bastante inocentes e inexperientes.






Sneakers (1992)
Realizado por Phil Alden Robinson










The Thing Called Love (1993)
Uma comédia dramática realizada por Peter Brogdanovich










Silent Tongue (1994)
O último filme em que participou, um Western com a assinatura de Sam Shepard, finalizado em 1992 mas apenas lançado em 1994.
Conta a história de um jovem rapaz que enlouquece devido à morte da sua mulher e o esforço do pai para o tentar fazer retomar a sua vida.
Um outro filme que nunca chegou a ser lançado, apesar de ter ficado 90% concluído foi "Dark Blood", um filme de George Sluizer que contava a história de uma personagem chamada Boy (River) que vivia isolado numa central nuclear, à espera que o mundo acabe enquanto faz bonecas, nas quais acredita que possuem poderes especiais... Parecia interessante, mas a morte inesperada de River acabou por fazer com que este filme nunca chegasse ao público.
River foi actor, compositor... morreu muito cedo, aos 23, no dia a seguir ao Halloween, por overdose. Apesar de ter morrido tão jovem, era já uma promessa no mundo do cinema, tendo participado em vários filmes como os que referimos em cima Stand by me, Running on empty, Seven brides for Seven brothers, Indiana Jones and the Last Crusade, The Thing Called Love,My Own Private Idaho,Sneaker,Love You To Death...
Era irmão dos actores Summer Phoenix e Joaquin Phoenix e pertenceu a um grupo Aleka´s Attic.
Fica um vídeo para o relembrares:

domingo, 18 de janeiro de 2009

Marlon Brando

Retaliando com CINEMA IS MY LIFE:
http://cinemaismylife-fifeco.blogspot.com/2009/01/isnt-she-something.html

Pois é, ai ai ... ai aqui vai o Padrinho que todas nós, meninas, gostariamos de ter ! eheheheh
Eis Marlon Brando, the wild one ;)






Espelho nosso, espelho nosso...
quem será mais belo do que nós?











Bem, a beleza é coisa relativa, afinal a sétima arte sempre tentou demonstrar(pelo menos a Disney) de que o que conta é a beleza interior...












Escusas de olhar assim desconfiado, não estamos a dizer que não tinhas um bom coração, temos a certeza que tinhas :D











Vês... conseguimos arrancar-te um sorriso, além de interiormente e exteriormente belo, és simpático, e até ficas bem a cores e tudo.











OOps... deixa-nos ver melhor... a preto e branco de facto... e o teu perfil esquerdo está demais. Meow











Pois, o perfil direito também... pronto. Tens algum ponto fraco?!? a corporacion dermoestetica ainda não existia... vá tens desculpa para esses pelitos... mas olhando melhor... o look tarzan e tal... humm ok







Ah! apanhado... andas por aí a "bubere" não é? ainda por cima todo sujo ... nós sabiamos! Seu... seu... Seu BORRACHÃO
eheheh

Literalmente ;)







E também fumas?
ok ok não te zangues... ninguém é perfeito :D











oh my god... Um fósforo a fazer de palito... pois, houvessem nas tascas borrachões como este.


Mas como não queremos que fiques com esta imagem final, convidamos-te a veres dois filmezinhos que encontramos no maravilhoso mundo do Youtube...



Marlon Brando born to be wilddddddd :D absolutly a Candy Man



quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

O Paciente Inglês

Realização:Anthony Minghela
Com: Ralph Fiennes, Juliette Binoche, Willem Dafoe, Kristin Scott Thomas
Sabe sempre bem recordar um filme que, de alguma forma ou de outra nos tenha marcado. Vamos falar de um filme que, e vejam lá como o tempo passa, tem 12 anos: O Paciente Inglês, um filme inesquecível e premiado com 9 Óscars.
Este filme é ficção, muitos de vocês dirão : "dahhh..." mas acontece que nos créditos finais há a preocupação de o realçar. Por que razão existiu esta necessidade? Afinal, todos nós sabemos que a maior parte do cinema é ficção… No entanto, alguns filmes, têm esta incrível capacidade, de nos envolver na história, e tanto que, se não nos relembrarem, passamos a acreditar nela. Este é um desses filmes.
Decerto que já viste este filme. Sabes que conta uma história de amor proibido entre “K” uma mulher casada e Almásor, um explorador de origem Húngara, poliglota mas pouco falador. Quem o conhece diz que este passa a vida a cantar, facto curioso porque ao longo do filme só o ouvimos cantar por duas vezes.
O filme começa com uma avioneta, vemos uma mulher que parece dormir vai recostada, e vemos o piloto. De repente, disparam contra a avioneta e pouco depois um homem queimado é retirado do avião, e sobrevive.
Sobrevive mas não sabe quem é, ou pelo menos, não se quer lembrar. Resta um livro, que era seu e no qual escrevia, chamado Heródoto. Ao que parece, este livro também sobreviveu com ele (facto estranho e aliás, pouco explicado aliás no filme), mas este pormenor não estraga a beleza do filme.
É mesmo essa a palavra certa para descrever, este é um romance belo, entre uma mulher casada e um homem que finge não ter sentimentos, e que lhe diz que a coisa que mais detesta é a ideia de pertencer a alguém. Mente, porque a coisa que mais detesta, é o medo de admitir que quer ter algo que lhe pertença. “K” ou Katherine pertence-lhe.
É escritor, tem jeito com as palavras, para ele, “A traição em tempo de guerra, é menos importante que a traição em tempo de paz, e o amor inicial dos amantes é como um órgão de fogo”. Deitado numa cama e aos cuidados de Hana, uma enfermeira dedicada que se recusa a abandoná-lo mesmo sabendo que está às portas da morte, vai relembrado a sua vida, o seu amor à medida que Hana lhe lê o seu Heródoto.
E é assim que vamos descobrindo a história de um paciente inglês que afinal nem é inglês. Um homem que vai resistindo à dor, arrastado pela morfina e que se vai relembrando do seu passado à medida que o conta. Simultaneamente, enternece-nos a história daquela enfermeira, que o ama e não o abandona. Uma mulher que pensa que todos os que ama, morrem…
Mas o que é o amor? A eterna pergunta…. Segundo este filme, é o vento do deserto, é admitirmos que pertencemos a alguém; é mergulhar numa gruta escura sem medo, é trazer junto do “supraesterno” um dedal cheio de enxofre; é sentir o sabor de uma ameixa que realmente sabe a ameixa “this plum tastes like plum” (adoro a musicalidade desta palavra em inglês); é morrer com a certeza que aquilo que nos prometeram será cumprido e sobretudo é voar sob esse vento com a certeza de que sim, foi ou é isto o amor.
Ps. Mas meninas ( sentimentalismos à parte) não se esqueçam desta citação ultra importante que fixei do filme! Nas palavras de “K”: “ Uma mulher jamais deverá aprender a coser, e se o souber fazer, jamais o deverá confessar em público!”
Got it? i bet you did hihihi stay smart ;)
Por: Olga Pinto

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

The Changeling(1980)

Realização:Peter Medak
Com: George C. Scott, Jean Marsh
A título de curiosidade vamos falar de um filme de 1980 que tem, o mesmo nome do novo filme de Clint Eastwood, do qual já te falamos na nossa página principal. É certo que ainda não vimos este filme de 1980, mas achamos engraçado e assssssssusstadorrrrr dar-te a sinopse de um filme de terror antigo, com o mesmo nome de um filme em estreia.
Segundo uma crítica que encontramos aqui : http://www.imdb.com/title/tt0080516/, o filme tem uma narrativa interessante e envolvente, um filme que prova o velho adágio de que por vezes não é preciso mostrar muito para que um espectador fique assustado. Por vezes não ver nada no ecrã é a melhor fórmula para criar suspense. Deste modo o espectador tem oportunidade para criar a sua própria história e trabalhar os seus próprios medos, pelo que esta é uma característica muito própria de um bom filme de terror. Um filme muito assustador, sobre fantasminhas nada brincalhões eheheh que vamos procurar para ver... encontramos o trailer...e não recomendamos a pessoas sensíveis. :D ahahahhah ( risada maquiavélica)
Por: Olga Pinto

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Braveheart, A Paixão de Cristo e Apocalypto

Mel Gibson, por Álvaro Martins
"M
el Gibson é um dos mais bem sucedidos actores de Hollywood, tendo começado a sua carreira como actor em 1977 com o filme Summer City. Dois anos depois viria a protagonizar o filme que o lançaria para o estrelato, Mad Max. A partir daí, Mel Gibson caracterizou-se como o actor durão em filmes de acção. Á excepção de Hamlet e mais uma ou duas comédias, Mel era o típico actor de filmes de acção tal como muitos outros, particularmente um com quem o assemelho muito, Bruce Willis. É verdade que Mad Max é um bom filme de acção, Mad Max 2 - The Road Warrior também, apesar de não chegar aos "calcanhares" do primeiro, Lethal Weapon (Arma Mortífera) também se safa; apenas este; mas todos os outros filmes em que participou até 1995, merecem o meu total desagrado como cinéfilo que sou. Apesar de todo o sucesso que alcançou e de ser um grande actor, Mel Gibson provou mais uma vez que actores que protagonizam filmes medíocres durante quase toda a sua carreira, podem vir a ser excelentes realizadores, como é o seu caso. Em 1993, Gibson estreou-se atrás das cameras pelo filme The Man Without a Face (Um Homem Sem Rosto). Não é um mau filme, mas trata-se de um filme de acção cuja trajectória do argumento do filme já foi muitas vezes vista em Hollywood, a vingança.
Mas foi em 1995 que Mel Gibson alcançou a glória e a confirmação como realizador, com o filme Braveheart. Enorme sucesso de bilheteiras, o filme conta a história de William Wallace, um escocês que ousou defrontar as tropas inglesas e reclamar independência. Mel Gibson não só realiza como também protagoniza o filme mostrando que não há incompatibilidade nenhuma em realizar e protagonizar um filme, podendo mesmo fazer uma obra-prima. Grande filme, grande argumento e sem dúvida grandes interpretações tanto principais como secundárias.
Depois de 9 anos sem realizar um filme, em 2004 realiza o filme mais polémico da história da sua carreira, bem como talvez o melhor. The Passion Of The Christ (A Paixão de Cristo), marcou o cinema não só pela sua visão crua e cruel do episódio da condenação de Cristo, mas também pela sua teoria acerca dos culpados da crucificação de Cristo, os judeus. Como é sabido, os Estados Unidos da América são claros apoiantes e aliados de Israel; mas isto é outra história; e é claro que o filme gerou grande polémica no seio da comunidade americana, tanto judia como católica. O filme é falado nas linguagens da época.
Em 2006, Mel Gibson apresentou-nos Apocalypto, uma história que ocorre na península de lucatã, antes da colonização espanhola, durante o período da civilização maia. A linguagem do filme é um dialecto maia, falado na região do lucatã e Mel Gibson conta-nos a história de um caçador que, após a sua aldeia ser atacada por um outro povo e seu pai ser assassinado, é levado juntamente com outros membros do seu povo para uma cidade maia. Antes de ser capturado consegue esconder a família numa gruta e a partir de que consegue escapar a um sacrifício, graças a um eclipse solar, ele começa uma fuga impiedosa para se salvar e ir ter com a família. Embora não tivesse a controvérsia que teve A paixão de Cristo, este Apocalyptico é igualmente bem conseguido na forma como Mel Gibson relata a história, como a filma, apesar de um teor muito menos violento mas de igual forma realista."

sábado, 3 de janeiro de 2009

Pulp Fiction (1994)

O ano novo que roubou o filho mais velho a John Travolta...
Pulp Fiction
Realizado: Quentin Tarantino
Com: John Travolta, Samuel L. Jackson, Uma Thurman
Este é um filme bastante premiado, e para a maior parte dos amantes do cinema, faz parte da lista de filmes preferidos. Em parte pelo argumento, bastante inteligente e inesperado. Um filme com uma cronologia invertida, mas pleno de sentido, onde deixa de ser preciso dizer quem é o protagonista, todos têm um papel principal no filme.
Não dá para descrever o filme por palavras, nem estragar as surpresas a quem ainda não o viu (e só conhece a música). Se não viste, tens mesmo de ver. Obrigatório.
Mas a razão pela qual escolhemos falar deste filme hoje, está numa homenagem que queremos fazer a John Travolta, que tão bem vemos dançar com Uma Thurman, neste filme.
Este actor, piloto, bailarino, tudo… é um dos mais surpreendentes actores do mundo do cinema. Infelizmente ontem, o filho mais velho de Travolta faleceu. Claro que, todos os dias morrem filhos e todos os dias, milhares de pais perdem a vontade de viver, por este motivo.
Perder um filho deve ser a dor mais insuportável do mundo, e de certo para Travolta, tal como para todos os outros pais que passam por este drama, este vai ser um ano muito difícil para passar.
Não existem palavras, nem nada que se possa fazer, se não, suportar o tempo, e ir abafando a dor. E sobretudo, resistir-lhe, sabendo no entanto que nunca mais se voltará a ter vontade para dançar.

Por: Olga Pinto