Singing in the rain

Singing in the rain
Realização:
Stanley Donen
Gene Kelly

Ficha Artística:

Gene Kelly

Jean Hagen

Este filme preenche-nos o coração de nostalgia… é um musical de rara qualidade, um filme de 1952. Nesta altura, os actores representavam, cantavam e dançavam… de facto já não existem actores assim. Gene Kelly é sem dúvidas, um icon incontornável da história do cinema.
Este musical conta a história de Don Lockwood (G. Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) dois produtores de cinema famosos da época do cinema mudo, que vão tentar superar as dificuldades do cinema falado – a nova moda do mundo do cinema.
Este filme, para além de ser inspirador e uma crítica à futilidade, à sociedade do materialismo e aos chamados ídolos pé de barro; é muito mas muito divertido. Ou seja, falam-se de coisas sérias, a brincar.
Quem já não tentou imitar a já lendária cena em que Gene Kelly dança à chuva e feliz com a vida… I'm singing in the rain Just singing in the rain What a glorious feelin' I'm happy again… la la… lala lala!
Este é um daqueles filmes insuperáveis que o mundo não deverá deixar esquecer.
Uma obra prima, e está tudo dito.

Por: Olga Pinto

The Sound of Music

Director:
Robert Wise
Ficha artística:
Julie Andrews
Música no Coração é um musical de 1965. Quem é que ainda não viu este filme? Quase toda a gente já cantarolou as músicas do filme. Certamente ainda se lembram do famoso supercalifragilisticspecialidocious ( se não é assim, anda por aqui perto ) e daquelas roupinhas feitas de um cortinado verde... tão giros que aqueles miúdos ficaram! : D
O filme conta a história de Maria, que estuda num convento e está prestes a tornar-se freira mas ainda sem certezas se é mesmo isso que quer para a sua vida. O convento envia Maria como ama para a família de George Ritter von Trapp, um capitão viúvo com sete filhos e noivo da Baronesa Elsa.
Claro que a Baronesa é a vilã, má para os miúdos e que só pensa em casar com o príncipe.
A verdadeira princesa é Maria, um anjo que caiu do céu, predestinada a salvar aquela família com 7 órfãos; fazendo-os reencontrar a alegria de se ser criança.
Maria consegue conquistar as crianças através da música e do canto e acaba por apaixonar-se pelo pai das crianças, casando-se com ele após alguns acontecimentos algo tempestuosos.
Este filme é puro, delicado e intemporal. Um daqueles filmes inesquecíveis que nos relembram que há sempre esperança no futuro. Que a música é um caminho para a paz e que “quem canta seus males espanta”.
Se ainda não viste este filme, o que nos parece difícil de acreditar, de que é que estás à espera? Deixa que a música invada o teu coração.

Por: Olga Pinto